Vacinas meningo acwy Lab Sabin
Para eliminar o risco de surtos de algumas doenças, em vários momentos os governos e outras
instituições empregaram políticas que exigem a vacinação para todas as pessoas. Por exemplo,
uma lei de 1853 exigia a vacinação universal contra a varíola na Inglaterra e no País de Gales,
com multas cobradas de pessoas que não cumprissem. Políticas de vacinação
contemporâneas comuns nos Estados Unidos exigem que as crianças recebam as vacinas
recomendadas antes de entrar na escola pública.
Começando com a vacinação precoce no século XIX, essas políticas foram resistidas por uma
variedade de grupos, chamados coletivamente de antivacinacionistas , que objetam por
motivos científicos, éticos, políticos, de segurança médica, religiosos e outros. As objeções
comuns são que as vacinações não funcionam, que a vacinação obrigatória constitui uma
intervenção governamental excessiva em assuntos pessoais ou que as vacinas propostas não
são suficientemente seguras. Muitas políticas de vacinação modernas permitem isenções para
pessoas que têm sistema imunológico comprometido, alergias aos componentes usados nas
vacinações ou objeções fortemente sustentadas.
Em países com recursos financeiros limitados, a cobertura vacinal limitada resulta em maior
morbidade e mortalidade devido a doenças infecciosas. [89] Os países mais ricos são capazes
de subsidiar vacinações para grupos de risco, resultando em uma cobertura mais abrangente e
eficaz. Na Austrália, por exemplo, o governo subsidia vacinas para idosos e indígenas
australianos.
Public Health Law Research, uma organização independente com sede nos Estados Unidos,
relatou em 2009 que não há evidências suficientes para avaliar a eficácia da exigência de
vacinas como condição para empregos específicos como meio de reduzir a incidência de
doenças específicas entre populações particularmente vulneráveis.